segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Week 3

     Agora que consegui uma folguinha vou falar um pouco atrasado da terceira semana no Canadá. Primeiro começam as atividades da universidade, os benditos assignments, quizzes e tudo mais, que por si já consomem um bom tempo. Mas ainda assim a universidade não para de proporcionar atividades pros estudantes. Primeira coisa interessante: houve na universidade uma feira de muitos artigos de marca e novos com descontos muito grandes. Encontrei desde camisas, sapatos e casacos, até artigos esportivos como bolas de baseball, raquetes de tênis, patins de neve e tudo mais. A feira durou quase uma semana por aqui e todo mundo aproveitou (pelo menos todos que souberam dela). O que mais tinha era roupas da FILA. Comprei um casaco da Fila por 20 dólares, camisas por 10 e 12 dólares e 3 pares de meia por 5 dólares. Enfim, tudo com um desconto muito bom (comprei um casado de 130 dólares por 30 hehe). Foi o dia de gastar dinheiro sem peso na consciência.
     Na sexta-feira foi o dia da Trivia Internacional. A trivia é um jogo de perguntas e respostas obviamente, mas aqui a competição ocorre nos pubs. Os estudantes internacionais se encontraram num dos pubs da universidade (isso mesmo, um dos...) e eles fazem um jogo de perguntas e respostas envolvendo conhecimentos gerais, música e dança pra que as mesas compitam entre si. No fim, a mesa campeã ganha alguns prêmios. Vale a pena pela diversão, sem falar que sempre se conhece gente nova.

Trivia Night

Trivia Night 2
     Nessa semana também tivemos umas palestras dos executivos da PEPSICO do Canadá recrutando estudantes das engenharias pra concorrer numa seleção pra trabalhar na empresa deles. A melhor parte da palestra: pizza de graça! Não é difícil achar comida de graça aqui. E nessa palestra eles já tinham avisado que serviriam pizza pra todos, mas a melhor parte foi no fim eles darem todos os produtos que estavam nas prateleiras pros estudantes. Enfim levei pra casa doritos, rufles, e dips de graça.
     Outra novidade: começaram os intramurals! E nossos jogos acontecem sempre aos domingos às 11 da manhã (o que é muito bom já que tem gente indo jogar no meio da semana às 11 da noite). Mais uma vez uma ótima oportunidade de conhecer gente e fazer amigos. Conheci enfim canadenses de verdade hehe. Meu time é composto por 2 brasileiros, 2 espanhóis, 1 americana e 4 canadenses. Os jogos são muito engraçados. Como é só por diversão, os times são terríveis. E a gente vê muitas pérolas, o que deixa as coisas muito divertidas. Uma delas por exemplo é o nosso primeiro jogo ter sido empate. Isso mesmo, o jogo de vôlei empatou! Como? Simplesmente nós só temos 45 minutos pra jogar, e não deu tempo de terminar o segundo set, como tínhamos ganhado o primeiro e o outro time estava na frente no segundo, empatou! Mas no fim, a melhor parte foi fazer amizade. As canadenses são super legais, depois do primeiro jogo fomos comer todos juntos, e no fim fui convidado pra conhecer Izzy. Izzy é a égua de Maya, então fomos até o aras onde ela fica e foi uma das coisas mais legais que já vi. O lugar é muito bonito, com vários cavalos incrivelmente bem cuidados. O lugar tem uma ótima estrutura, com lugar pra eles andarem e praticarem aqueles saltos com cavalos. Enfim, alimentei os cavalos, e o que mais impressiona é um animal daquele tamanho ser tão dócil. Além disso comem o tempo todo. Levamos uns doces pra eles e algumas cenouras, ela ficava tão ansiosa pela cenoura que eu fui até “beijado” pela égua (aquele vídeo mesmo), hehe. Sensação estranha, mas muito divertida.
     Aqui no Canadá a maioria das pessoas tem uma relação próxima com animais. Eles estão por todo lado, principalmente os cães. E são permitidos em praticamente todos os lugares (salas de aula, bibliotecas, shopping centers, entre outros). E outra curiosidade que ocorreu aqui em Guelph foi a história do ladrão que entrou na casa de uns canadenses que estavam viajando e roubou alguns objetos da casa. Mas depois ele se arrependeu, e devolveu tudo numa caixa junto com uma carta dizendo que estava profundamente envergonhado e arrependido do que fizera, pedindo desculpas e com 50 dólares pra cobrir o prejuízo de um objeto que ele acidentalmente quebrara. Detalhe pra o fato de que os donos da casa não haviam notado ainda a ausência dos objetos, ou seja, era só besteira. Outra foi que esqueceram um MacBook numa das salas em que assisto aula, então no outro dia estava um aviso pendurado no quadro dizendo que o computador tinha sido encontrado e que quem esqueceu poderia pegá-lo nos achados e perdidos. Coisas que só acontecem no Canadá!

Johnston Hall - University of Guelph

domingo, 15 de setembro de 2013

U of G

       Chegou a hora de falar um pouco da universidade!  A University of Guelph me surpreendeu em muitos aspectos, e positivamente em todos. O lugar é fantástico. A infraestrutura da universidade e tudo que ela proporciona aos estudantes é muito maior do que eu poderia ter imaginado. Pra começo de história, já tivemos o Start International. A universidade é extremamente conceituada em áreas relacionadas à biologia, veterinária, agricultura e meio ambiente, então ela atrai uma boa leva de estudantes internacionais todos os anos. Daí surge o Start International, uma série de eventos dedicados a apresentar aos novos estudantes a universidade e seu sistema, o Canadá e sua cultura, além de promover a integração entre os estudantes internacionais. Assim tivemos jogos, atividades, palestras (um pouco chatas) e, o que é melhor, comida de graça, nos três dias de orientação internacional. Além da oportunidade de conhecer pessoas do mundo todo. Em um dia, nos juntaram em mesas aleatoriamente, procurando colocar a maior diversidade cultural possível no mesmo grupo pra que assim conhecêssemos pessoas de culturas diferentes. Na minha mesa, por exemplo, tinha gente da China, Finlândia, Dinamarca, Irlanda, Índia, Reino Unido e Nigéria. No outro dia, nos colocaram em mesas com pessoas que vieram pro Canadá estudar algo na mesma área que a sua. Nesse dia, minha mesa tinha gente da Índia, Reino Unido, Barbados, Ilhas Maurício e Nicarágua.
        Mas o suporte aos estudantes internacionais não para por aí. Além disso, durante o primeiro semestre de estadia no Canadá, temos a oportunidade de participar do que aqui chama-se Link Program. Trata-se de um programa que encontra um parceiro (link partner) já adaptado ao Canadá e à Universidade pra auxiliar os novos alunos em quaisquer coisas que eles precisem, desde aprender a usar a biblioteca até realizar atividades juntos. Minha link partner se Chama Eugenie e é de Hong Kong. Super simpática e prestativa, disse que vai comigo comprar roupa pro inverno já que não faço idéia do que comprar. Mas além disso, nós do link program temos sempre eventos dedicados, como a viagem às Cataratas do Niagara, e muitos outros que ainda virão. Todos os estudantes que auxiliam os novos estudantes internacionais fazem isso voluntariamente. Por falar nisso, Guelph é meio que a capital canadense do voluntariado. Aqui é um dos lugares onde as pessoas dedicam mais tempo para trabalhos voluntários, que variam desde a plantação de árvores, até auxiliar pessoas que tem dificuldades de ler e escrever. Voltando ao link program, nós fomos divididos em alguns grupos para competirmos entre nós, e quanto mais atividades fizermos juntos, mais pontos ganhamos, e no fim tem um prêmio misterioso.
        Outra coisa interessante para os estudantes internacionais são os Intramurals, que é uma competição no velho estilo interclasses, mas na qual os times são formados pelos alunos. E isso inclui TODOS os esportes, desde o nosso futebol até o polo aquático.
        Falando um pouco mais especificamente da universidade. O sistema de ensino é bem diferente do que temos no Brasil. Aqui tenho menos horas de aula, mas tenho mais trabalho pra fazer, então meio que compensa. Mas a maioria dos cursos tem, além das aulas normais, laboratórios e seminários, o que eleva bastante a carga horária. Mas na questão qualidade de ensino, ainda não vi diferença em relação ao que temos na UFPE. Mas se tivéssemos a carga de trabalho que temos aqui, jamais conseguiríamos pagar 7,8 ou até 9 disciplinas por semestre. A forma de avaliação também é diferente. Aqui temos os trabalhos e as provas de meio de semestre que valem uma certa porcentagem da nota, e a prova final que geralmente vale 40%, dependendo da disciplina. Geralmente são 6 notas por semestre, o que significa que a cada duas semanas tem alguma coisa. E no fim, pra ser aprovado você precisa ter uma nota igual ou superior a 50%. Aqui o ensino é direcionado, então a graduação demora quatro anos, e os estudantes tem, no geral, 5 cursos por semestre acadêmico. Em alguns países da Europa, descobri que a graduação leva apenas 3 anos. Algo a ser pensado no Brasil, já que o país precisa tanto de profissionais, direcionar o ensino que é tão generalizado traria mão de obra mais rapidamente para o mercado de trabalho, e não necessariamente afetaria a qualidade dos profissionais.
        A universidade aqui é considerada de porte médio, mas é imensa. Acho que a melhor escolha é uma universidade desse porte, pois você ainda consegue ajuda direcionada, o que se torna mais complicado em universidades muito grandes. Aqui temos a disponibilidade de tutores, grupos de estudo e auxílio dos professores, que assim como no Brasil, se mostraram até agora bem acessíveis. As salas apresentam instalações bem legais, como todo tipo de equipamento eletrônico pra auxiliar as aulas. Temos laboratórios de informática com excelentes computadores. E nem comento da internet daqui (baixei os arquivos do meu dropbox a uma velocidade de mais de 3Mb/s, enquanto aí no Brasil eu ficava feliz quando minha net chegava a 100 Kb/s).
        A biblioteca é um caso à parte. É imensa. É formada por um prédio gigante com 5 andares repletos de livro e lugares para estudar sozinho no silêncio absoluto, ou em grupo. A biblioteca dispõe de um sistema de dados (o qual usarei pro meu projeto de SIG), além de auxílio para os estudantes que querem melhorar sua forma de escrever desde os trabalhos da universidade até os artigos científicos. Além disso, nós estudantes internacionais temos acesso a grupos de conversação pra melhorar o inglês mais rapidamente. Outra coisa bem interessante é que na biblioteca, há disponíveis vários computadores desktops com todos os programas que você precisa instalados pra que você possa trabalhar nos seus projetos. Mas se todos os computadores estiverem ocupados, não tem problema, você pode, da mesma forma como acontece com os livros, pegar um laptop emprestado pra estudar. Só tem um ponto negativo: os livros usados nas disciplinas não podem sair da biblioteca, então só podem ser mantidos com você por duas horas, como os nossos livros de consulta local na UFPE. Assim, se precisar você pode pegar o livro e escanear as páginas em uma das impressoras multifuncionais que ficam à disposição dos estudantes (nessas você paga $0,10 pra imprimir mas pode escanear gratuitamente).
        A universidade dispõe de wifi em todos os prédios e com acesso livre pra todo mundo. Há vários restaurantes e lanchonetes com vários tipos de comida (incluindo subway, tim hortons, Starbucks, pizza pizza, comida italiana, hot dog e sushi). A universidade dispões de sua própria marca de artigos desportivos e souvenirs (quem compete por Guelph é chamado de Gryphon). Temos acesso livre a piscinas, quadras, pista de patinação/hockey, campos de futebol e futebol americano e várias outras coisas. A universidade dispõe de vários clubes de estudantes com os temas mais variados (desde o clube das mulheres mulçumanas até o clube de astronomia) e qualquer aluno pode fazer parte do clube com o qual se identificar. Um dos principais terminais de ônibus é na universidade, então praticamente todos os ônibus da cidade param no centro da universidade, além disso você também pode encontrar ônibus pra várias outras cidades (incluindo Toronto) saindo também do University Centre. O mais interessante é que a taxa de transporte público dos estudantes já está inclusa na mensalidade, então apenas mostrando a carteira da universidade todos temos acesso ao sistema de transporte público livremente e ilimitadamente. Os ônibus aqui tem uma disposição de cadeiras bem diferente da brasileira. Não tem catraca, e apenas algumas cadeiras, e nas horas de pico da universidade costumam estar lotados (mas lotados no estilo canadense, de modo que dê pra você se movimentar tranquilamente no interior do ônibus, de um jeito que, no Brasil, ainda caberiam umas 15 pessoas perfeitamente hehe).
        Além de tudo isso, a uni é um lugar extremamente agradável, com jardins e locais verdes por todos os lados. Com destaque especial pra o Arboretum, um parque gigante nas terras da universidade, que me disseram ser um lugar ainda mais bonito no meio do outono quando as folhas estão mudando de cor. Bom, o post já ficou imenso e ainda tem muitas coisas pra falar da universidade, mas vou fazer isso por etapas. Abaixo as fotos que tirei do Arboretum (as mesmas do facebook):










ps: como editora oficial deixo um recado! Adorando tudo isso! saudades!  Tilitinha,.



sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Aventura no paraíso (hehe)

        O título dessa postagem é bem sugestivo, e foi exatamente o que aconteceu. Mas não foi uma aventura muito agradável, pelo menos no começo. A história começa ainda no Brasil, quando vejo que os brasucas aqui de Guelph estavam planejando um passeio pruma tal de Bruce Peninsula. Putz, quando procurei no google sobre o lugar e vi as fotos, pirei logo de cara. O lugar parecia o paraíso no verão canadense. Então me animei pra ir, e me juntei ao grupo, afinal tudo em grupo sai mais barato! Então chega o dia da viagem. Nos encontramos todos (48 brasileiros) na frente de um hotel aqui da cidade. O ônibus alugado foi um desses amarelinhos de levar criança pra escola. Aí nossa foto no ônibus:


        Nos filmes eles parecem ser grandes, mas a verdade é que eles são planejados pra crianças, então não há espaço suficiente para acomodar as pernas. E pra piorar a situação acabei ficando na bendita cadeira bem em cima do pneu. Nós também tinhamos sido avisados pra levarmos lanches, pois na reserva não vende comida, obviamente. O problema é que não deu tempo de preparar nem comprar nada pra levar. A sorte é que com o dinheiro que sobrou, o pessoal comprou alguns refrigerantes e lanches coletivos. Apesar das adiversidades, a viagem foi bem tranquila. É um pouco distante, e como paramos pra tomar café da manhã na ida, a viagem durou suas quatro horas. Chegamos lá perto do meio dia, e au tentar entrar no parque os guardas falaram que não havia espaço para o ônibus estacionar lá dentro, e que o motorista não podia entrar, nos deixar e sair. (???) Enfim, teríamos que ficar ali até às 7 da noite, então o motorista decidiu nos levar para outra praia bem próxima, onde poderíamos passar o dia. No fim, ele nos deixou lá e foi para uma cidade próxima, disse que voltaria às 7 da noite para nos pegar. O detalhe é que a praia simplesmente não tinha o que ver, e estava fazendo muito, muito, muito frio (foto). Pelo menos pra mim, pois os canadenses estavam tomando banho na água gelada muito naturalmente.


        Como é que a gente viaja 4 horas pra conhecer um paraíso e vai parar num lugar tão sem graça? Claro que resolvemos tentar entrar no parque andando. Já o que o ônibus não poderia entrar, nós iriamos à pé. Então andamos cerca de 1,5 km até a entrada do parque novamente. Mas ao chegar lá, o segurança me avisa que pra chegar até o lago, são 10 km de estrada dalí em diante, e mais 1 km de trilha! E além disso, a pista era estreita e sem acostamento, e se fossemos andando correríamos o risco de sermos atropelados (povo dramático). Enfim, estávamos na entrada do parque, com medo de entrar, sem sinal de telefone pra chamar o motorista do ônibus, e teríamos que esperar umas 5 horas até ele voltar, e ele voltaria pra o lugar onde nos deixou, não onde estávamos. Depois de tentarmos achar uma solução, aparentemente encontramos uma luz no fim do túneo. O parque dispunha de uns ônibus que buscavam turistas na cidade pra levarem pra dentro do parque. Ao falarmos com o motorista, ele disse que teria que ir na cidadade, mas voltaria ao parque pra pegar os turistas que deixou. E que ao voltar, poderia levar 24 de nós pra dentro. Se ele só poderia levar 24, os demais teriam que arrumar outra forma de entrar. Mas aí perguntamos ao segurança como poderiamos sair, uma vez que entrássemos no parque. E ele respondeu QUE O NOSSO ÔNIBUS PODERIA ENTRAR PRA NOS PEGAR LÁ! (WTF?????????????) Então o ônibus do parque foi embora e ficamos à espera do seu retorno. Algumas pessoas resolveram pedir carona às pessoas que entravam de carro, assim quem não fosse no ônibus também chegaria lá. Mas isso não é uma tarefa fácil. Primeiro, o segurança (super gente boa por sinal), pediu que quem fosse pedir carona ficasse em grupos pequenos pra não assustar as pessoas. Os orientais que passavam simplemente fechavam o vidro quando viam as pessoas pedindo carona, mas alguns canadenses foram super gentis e deram carona às pessoas. Teve gente que foi até na mala! No fim, ficamos num grupo de 26 pessoas à espera do motorista, quando de repende chega uma guarda velha nojenta dando esporro no guarda camarada que estava nos ajudando e dizendo que o melhor era que nós desaparecêssemos dalí. Muito provavelmente alguns daqueles orientais safados foram reclamar lá dentro. Aí começou a tensão... 
     Resolvemos sair da entrada do parque e decemos um pouco na estrada. Então quando menos esperamos o ônibus do parque volta, mas volta LOTADO. O motorista safado nos enganou. Então algumas pessoas voltaram a pedir carona, e provavelmente reclamaram de novo, porque de repente desce um carro da guarda do parque até o ponto onde estávamos. Todo mundo ficou assustado na hora com medo de ser deportado na primeira semana, mas no fim, eles vieram dizer que permitiríam que nosso ônibus entrasse e nos levasse para podermos juntar novamente o grupo. E pediu que respeitássemos as pessoas que estavam no parque e aproveitássemos o rsesto do dia. Ele então usou o rádio pra entrar em contato com nosso motorista e 15 minutos depois ele chegou onde estávamos. Só que já era cerca de 4:20 da tarde, mas enfim conseguimos entrar. Na guarita pra pagar o estacionamento, o organizador da viagem (Raphael) e o motorista, levaram um pequeno esporro dos guardas. Mas enfim chegamos ao parque.
        Ao chegarmos lá, o pessoal que já tinha entrado deixou um bilhete nos informando onde nos encontraríamos, o próximo passo foi então encarar a trila. Mas aí foi só alegria. O lugar é espetacular! A gente andava no meio da floresta. Aí uma foto da trilha:


        Bom chegando lá, o lugar realmente é um paraíso. É um lugar que sem dúvidas vale a pena conhecer e passar um dia explorando. Há algumas cavernas e vários lugares muito bonitos pra visitar. Pena que não pudemos passar mais tempo explorando o lugar. Alguns até se aventuraram a dar um mergulho, mas a água é bem gelada, e como estou acostumado à Praia dos Carneiros e suas águas quentes, resolvi ficar na minha. Então caso um dia você venha ao Canadá, mais precisamente à Ontario, não deixe de ir ao parque nacional de Bruce Peninsula. MAS VÁ DE CARRO! Abaixo seguem algumas fotos: